segunda-feira, 22 de fevereiro de 2010
sábado, 20 de fevereiro de 2010
TRIBUTO – 4 ANOS SEM J DILLA
J Dilla faleceu numa quinta-feira, dia 10 de Fevereiro de 2006, aos 32 anos, em um hospital em Los Angeles, devido há uma rara doença que levou seus rins a entrarem em estado de falência lentamente, o que já vinha atrapalhando Jay Dee em diversos projetos, entre eles, a sua vinda ao Brasil em 2005 juntamente com Madlib no Projeto – Jaylib -. Dilla desde o inicio usou em suas músicas, samples inspirados em ritmos musicais brasileiros, tais como a bossa nova. O interesse de Jay Dee em conhecer o Brasil era evidente.
Veja aqui um resumo de seus trabalhos: Jay Dee começou sua carreira como membro do Ummah (time de produtores responsáveis pelo projeto "A Tribe Called Quest"). Produtor de Detroit, começou a ganhar o seu devido reconhecimento nos anos 90, ainda trabalhou com Common no álbum Like Water For Chocolate e no álbum solo de Q Tip , Amplified. Em 1996 lançou com o seu grupo Slum Village o álbum Fan-Tas-Tic Vol. 1. No começo dos anos 2000 Jay Dilla ganhou mais reconhecimento quando o Slum Village lançou o Fantastic Vol 2 e e ele soltou o seu disco solo Welcome 2 Detroit, e o seu clássico remix de Fuck The Police. Em 2003 se mudou de Detroit para Los Angels e entrou para a gravadora Stones Throw onde em dupla com Madlib lançou o clássico álbum Champion Sound.Trabalhando para vários grupos independentes e assinalando seus beats com vários nomes, Jay Dee se dedicava o tempo integral em seu estúdio e suas demos tapes que foram ganhando cada vez mais respeito.Depois de produzir algumas faixas do álbum – BE - do Common, J Dilla se internaria pela ultima vez em Los Angeles. Hoje, J Dilla, serve de inspiração para muitos dos principais produtores da cena do hip-hip.
Vou destacar aqui o disco – Donuts – seu ultimo álbum lançado em vida, pois J Dilla foi um verdadeiro gênio na arte de produzir beats, e seus infinitos trabalhos ficaram em muito boas mãos, o que para os fãs é um alivio e a certeza de que muita coisa inédita ainda esta por vir (só em 2009 foram 3 discos).
J DILLA - DONUTS
A Stones Trhow records lançou o álbum no dia 7 de Fevereiro de 2006, três dias antes da morte de Jay Dee que já se encontrava bastante debilitado em função de sua doença, Dilla passou bastante tempo internado; na época surgiram boatos que ele já havia morrido, mas a verdade foi que, parte de DONUTS, foi concluída no hospital, com auxilio de uma mini-pickup portátil, mostrando em várias faixas um duplo sentido profundamente emocionante, como pode ser conferido na faixa nº 17 – Two Can Win (Dois podem vencer), onde durante o beat, Dilla usa um sample que diz “only one can win”(alguma coisa do tipo “apenas um pode vencer”) que no seu caso era a doença; talvez uma forma (composta de varias pequenas deixas) que Dilla escolheu de se despedir; como pode ser sentido nas faixas “Don’t cry”, “Stop!”, “Time - The Donut of the Heart” e “One for Ghost”!
Donuts Tracklist
01-Donuts (outro)
02-Workinonit
03-Waves
04-Light My Fire
05-The New
06-Stop
07-People
08-The Difference
09-Mash
10-Time - The Donut of the Heart
11-Glazed
12-Airworks
13-Lightworks
14-Stepson of the claper
15-The Twister (Huh, What)
16-One Eleven
17-Two Can Win
18-Don't Cry
19-Anti-American Graffiti
20-Geek Down
21-Thunder
22-Gobstopper
23-One for Ghost
24-Dilla Says Go
25-Walkinonit
26-The Factory
27-U-Love
28-Hi.
29-Bye.
30-Last Donut of the Night
31-Donuts (intro)
Esse disco é um clássico, na verdade não é uma clássica coletânea de beats, vai bem mais além, Dilla usa samples melosamente incríveis da antiga soul music norte-americana, ritmos mais acelerados inspirados no funk, passando também pelo rock e esbanjando sutileza nos jazz e blues sampleados; levaram essa obra prima de Dilla ser considerado uma relíquia não só no mundo do Hiphop mas em todo meio artístico...
Para ouvir o álbum clique aqui
... Rest in Peace Dilla !
Veja aqui um resumo de seus trabalhos: Jay Dee começou sua carreira como membro do Ummah (time de produtores responsáveis pelo projeto "A Tribe Called Quest"). Produtor de Detroit, começou a ganhar o seu devido reconhecimento nos anos 90, ainda trabalhou com Common no álbum Like Water For Chocolate e no álbum solo de Q Tip , Amplified. Em 1996 lançou com o seu grupo Slum Village o álbum Fan-Tas-Tic Vol. 1. No começo dos anos 2000 Jay Dilla ganhou mais reconhecimento quando o Slum Village lançou o Fantastic Vol 2 e e ele soltou o seu disco solo Welcome 2 Detroit, e o seu clássico remix de Fuck The Police. Em 2003 se mudou de Detroit para Los Angels e entrou para a gravadora Stones Throw onde em dupla com Madlib lançou o clássico álbum Champion Sound.Trabalhando para vários grupos independentes e assinalando seus beats com vários nomes, Jay Dee se dedicava o tempo integral em seu estúdio e suas demos tapes que foram ganhando cada vez mais respeito.Depois de produzir algumas faixas do álbum – BE - do Common, J Dilla se internaria pela ultima vez em Los Angeles. Hoje, J Dilla, serve de inspiração para muitos dos principais produtores da cena do hip-hip.
Vou destacar aqui o disco – Donuts – seu ultimo álbum lançado em vida, pois J Dilla foi um verdadeiro gênio na arte de produzir beats, e seus infinitos trabalhos ficaram em muito boas mãos, o que para os fãs é um alivio e a certeza de que muita coisa inédita ainda esta por vir (só em 2009 foram 3 discos).
J DILLA - DONUTS
A Stones Trhow records lançou o álbum no dia 7 de Fevereiro de 2006, três dias antes da morte de Jay Dee que já se encontrava bastante debilitado em função de sua doença, Dilla passou bastante tempo internado; na época surgiram boatos que ele já havia morrido, mas a verdade foi que, parte de DONUTS, foi concluída no hospital, com auxilio de uma mini-pickup portátil, mostrando em várias faixas um duplo sentido profundamente emocionante, como pode ser conferido na faixa nº 17 – Two Can Win (Dois podem vencer), onde durante o beat, Dilla usa um sample que diz “only one can win”(alguma coisa do tipo “apenas um pode vencer”) que no seu caso era a doença; talvez uma forma (composta de varias pequenas deixas) que Dilla escolheu de se despedir; como pode ser sentido nas faixas “Don’t cry”, “Stop!”, “Time - The Donut of the Heart” e “One for Ghost”!
Donuts Tracklist
01-Donuts (outro)
02-Workinonit
03-Waves
04-Light My Fire
05-The New
06-Stop
07-People
08-The Difference
09-Mash
10-Time - The Donut of the Heart
11-Glazed
12-Airworks
13-Lightworks
14-Stepson of the claper
15-The Twister (Huh, What)
16-One Eleven
17-Two Can Win
18-Don't Cry
19-Anti-American Graffiti
20-Geek Down
21-Thunder
22-Gobstopper
23-One for Ghost
24-Dilla Says Go
25-Walkinonit
26-The Factory
27-U-Love
28-Hi.
29-Bye.
30-Last Donut of the Night
31-Donuts (intro)
Esse disco é um clássico, na verdade não é uma clássica coletânea de beats, vai bem mais além, Dilla usa samples melosamente incríveis da antiga soul music norte-americana, ritmos mais acelerados inspirados no funk, passando também pelo rock e esbanjando sutileza nos jazz e blues sampleados; levaram essa obra prima de Dilla ser considerado uma relíquia não só no mundo do Hiphop mas em todo meio artístico...
Para ouvir o álbum clique aqui
... Rest in Peace Dilla !
terça-feira, 16 de fevereiro de 2010
segunda-feira, 15 de fevereiro de 2010
Minutos antes da fuga
Um dia normal de muito calor em Porto Alegre, saimos pro role: Eu, Patrick Vidal e Rodrigo Tutui (amigo de Campo Grande) com destino a praça Sta Monica, lugar aparentemente tranquilo e bem arborizado, onde ninguém te incomoda... ou melhor, incomodava... pois nesse dia fomos surpreendidos por dois "Aliens"... A fita foi a seguinte:
Depois de andarmos a tarde toda, ja nos preparando para ir embora, eu estava guardando os equipamentos na mochila, quando o Patrick se ligou num maluco de moto subindo em nossa direção com o capacete na cabeça, na hora ja sentimos a maldede e aceleramos o passo até o carro... Chegando na rua onde o mesmo estava estacionado notamos a presença de um segundo "Alien", um comparssa do outro.
Despistamo-os indo pra outra direção diferente de onde estava o nosso meio de fuga, nisso os dois de sepraram cada um pra um lado e deram a volta na quadra, foi a brecha pea gente dar o "vazare"!
Entramos no carro ligeiro e saimos imagindando estar tudo ok, só que quando nos demos contas os malucos estavam nos perseguindo no trânsito. Pânico, adrenalina ou muita calma do nosso piloto de fuga Patrick Vidal que saiu no turbo atravessando sinal vermelho, cortando todos carros e finalmente despistou os "Aliens" nos trazendo quase sãos e salvos pra casa!
Olhos abertos nesse pico rapaziada!
Ah o Tutui aprovou o shape, fraga na foto hehe!
quinta-feira, 11 de fevereiro de 2010
Fórum Social Mundial 2010
Esse dia ae foi foda! Show com Nação Zumbi e Mutantes em plena terça-feira na cidade de Canoas - RS, e o melhor de tudo: FREE, é o Fórum Social Mundial 2010 rolando.
Sem combinar nada acabei trompando com o parceiro de role Carlos Aliatti acompanhado de sua garota, depois vi o mano Trampo que tava registrando tudo com sua câmera, que acabou conseguindo uma foto com Sergio Dias do Mutantes, além das outras fotos desse post e o vídeo do Nação Zumbi.
O Tutui que é de Campo Grande e tava por aqui nas áreas, tbm colou e graças a ele e seu novo ipod foi possível o registro do show dos Mutantes...
1- O vídeo do Mutantes, no final, o audio não é dos melhores mais rola o seguinte diálogo:
- Quem nasce em Canoas é pescador?
- Quem nasce em Canoas é maloquero!
2- A primeira música do show do Nação Zumbi - Fome de Tudo o trampo novo dos caras ficou pesado!
É isso rapaize, até a próxima!
Pazz!
terça-feira, 9 de fevereiro de 2010
SHAPES NAIPE CUSTOMIZADOS PARMALAT / PICO
Customizar é um termo mais utilizado em negócios e quer dizer "personalizar". Visar deixar da forma mais pessoal possivel, com a cara do cliente. O termo surgiu da expressão em inglês “custom made” que significa feito sob medida. Ou seja, é a forma de adaptar um produto às necessidades de cada pessoa. O conceito de customizar chegou ao Brasil na década de 90, logo após a onda do comportamento individualista se espalhar pelo mundo.
Pico book’s
este post eu dedico há meu mano PICO, de longa data, que sempre acompanhou a minha caminhada lado-a-lado, skate, viagens, patrocínios, festas e baladas; que sutilmente em forma de bonb’s, tag’s, pichos, deixa suas mensagens (de apoio, feliz natal, próspero ano, boa viagem, recuperação e muito mais) em alguns de meus shapes que sempre jogo na mão dele (o fato de ter um patrocinador em materiais facilitou) !!! saúde muleque sempre onde estiver ...
segunda-feira, 1 de fevereiro de 2010
Patrick Vidal no Chile
B/s smith grind durante tour no Chile
Saiu na revista Tribo do mês de fevereiro, edição 172 a Tour da Ous no Chile. Um dos destaques foi o skatista do time Naipe Patrick Vidal, que além de estampar a matéria com um estiloso b/s smith, teve uma foto sua dando um rolé de bike, que saiu no indíce da revista.
Saiu na revista Tribo do mês de fevereiro, edição 172 a Tour da Ous no Chile. Um dos destaques foi o skatista do time Naipe Patrick Vidal, que além de estampar a matéria com um estiloso b/s smith, teve uma foto sua dando um rolé de bike, que saiu no indíce da revista.
dando um rolê de bike bem sussegado
Enraizando Origens, Buscando Novos Caminhos e Acumulando Experiências desde 1997 !!!
Naipe 13 Anos
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