O evento mostrou não só as dificuldades pelas quais os escravos negros passaram e a necessidade de inclusão e respeito, mas também todo o lado cultural, como manifestações musicais, dança e grafitti.
O componente do time Naipe Art, o grafiteiro Luiz Flávio, mais conhecido como, Trampo, fez uma oficina pra instruir a molecada e trocou informações com os adolescentes que prestigiaram o encontro.
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